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Doenças Ocupacionais Relacionadas a Ergonomia


Para a maioria dos adultos em idade produtiva, o local de trabalho é o lugar onde passamos, pelo menos ⅓ do dia.

Nesse cenário, o ambiente laboral e as atividades que são realizadas podem ser grandes vilões para a saúde dos colaboradores, Infelizmente, grande parte da população vive com altos níveis de estresse e pressão dentro do ambiente laboral.

Para complementar o ciclo tóxico, as condições físicas inadequadas do local para a realização de determinadas atividades e falta de equipamentos de proteção individual são grandes causadores de doenças ocupacionais.

Atualmente, a legislação brasileira é bastante incisiva nessa questão de saúde e segurança do trabalho, contamos com diversas normas regulamentadoras.

Mesmo assim, o nível de incidência de doenças ocupacionais na nossa sociedade ainda é muito grande.

Nessa realidade, é fundamental adotar práticas de prevenção e combate aos principais vilões que atentam a integridade física e psíquica dos trabalhadores.

Na gênese conceitual, podemos afirmar que as doenças ocupacionais são aquelas que estão associadas às atividades desenvolvidas pelo trabalhador e às condições de trabalho nas quais ele está inserido.

Além disso, o termo doenças ocupacionais é utilizado de uma forma genérica para se referir às doenças profissionais e as doenças do trabalho. Mesmo parecendo a mesma coisa, a Lei 8.213/91 diferencia ambos os termos de acordo com o agente causador de cada uma delas.

A doença profissional é conceituada como aquela que é desenvolvida em razão da realização de trabalho específico.

Além disso, essa situação precisa constar na lista elaborada pelo Ministério da Previdência Social.

Por outro lado, a doença do trabalho é algo não específico de uma função ou profissão, mesmo que tenha origem na atividade desenvolvida pelo sujeito.

A doença profissional não é exclusiva de uma única atividade, porém se relaciona diretamente com as suas funções e tem a sua gênese decorrente das condições e peculiares em que o trabalho está envolvido.

De acordo com a Lei 8.213/91, as doenças ocupacionais podem ser equiparadas aos acidentes de trabalho quando o assunto são questões previdenciárias e fiscais.

Vejamos agora as principais doenças ocupacionais que acometem de forma intensa os profissionais brasileiros:

LER – Lesão por Esforço Repetitivo

Quando pensamos em doenças ocupacionais uma das primeiras sugestões que podem surgir na nossa cabeça é o LER.

A Lesão por Esforço Repetitivo é uma doença ocupacional causada pela prática repetitiva e prolongada de um movimento que reduz a capacidade de movimentação do trabalhador.

Inclusive, o LER pode levar, inclusive, a aposentadoria por invalidez.

Atualmente, o LER está inserido no grupo das doenças do trabalho, tendo em vista que a mesma não é intrínseca a uma determinada profissão, e sim pode ser desenvolvida por qualquer pessoa em qualquer ramo.

A LER costuma ter uma progressão lenta, por isso, é comum que a mesma passe despercebida por muito tempo pelo colaborador, causando incômodos quando chega em um estágio mais avançado.

Para prevenir o LER, é fundamental que o colaborador realize pausas para descanso durante a atividade e pratique a ginástica laboral.

DORT – Distúrbios Osteomusculares relacionados ao Trabalho

Os DORTs são doenças ocupacionais caracterizadas pela contínua postura inadequada.

Consequentemente surgem dores crônicas que, quando não tratadas,  tendem a se agravar ao longo do tempo, causando a invalidez do trabalhador.

O DORT é exclusivo das práticas no ambiente de trabalho e é caracterizado principalmente pelas condições inadequadas na qual a função laboral é desenvolvida. 

Para combater episódios que desencadeiam o DORT é fundamental praticar atividades físicas de forma a promover um melhor fortalecimento dos músculos e o cuidado com a postura. Além disso, as chances de sofrer dessa enfermidade são menores, tendo em vista que os riscos podem ser eficazmente controlados.

Este artigo pertence ao Curso Ginástica Laboral

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