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ANJOS MAIS CONHECIDOS
Os anjos de nomes conhecidos na Bíblia incluem Miguel, Rafael, Gabriel e Lúcifer.
O anjo Gabriel
O vocábulo hebraico Gabriel significa “homem de Deus” (heb. geber , “varão” e El – forma abreviada de Elohim , “Deus”). No Antigo Testamento, Gabriel aparece apenas em Daniel, e ali, como mensageiro celestial que surge na forma de um homem. Suas funções são revelar o futuro ao interpretar uma visão e dar entendimento e sabedoria ao próprio Daniel.
No Novo Testamento, Gabriel surge na narrativa de Lucas que descreve o nascimento de Cristo. Ali, ele é o mensageiro angelical que anuncia o nascimento de João e de Jesus. Também é apresentado como aquele que “assiste diante de Deus”. Destes casos, conclui-se que ele é o portador das grandes mensagens divinas aos homens.
Pode-se concluir dizendo que, na Bíblia, Gabriel é o “anjo mensageiro” e Miguel o “anjo guerreiro”.
O arcanjo Miguel
No grego, encontramos Michael , heb. mika’el . O nome Miguel significa “quem é como El (Deus)?”. A tradição sobre a existência de arcanjos não fazia parte original da fé judaica. Assim, na literatura bíblica, Miguel é introduzido em Dn 10:13,21 e 12:1 e reaparece no NT em Jd 9 e Ap 12:7.
Embora algumas literaturas tenham Gabriel como outro Arcanjo (totalizando sete na literatura apócrifa e pseudepígrafa, onde quatro nomes são revelados: Miguel, Gabriel, Rafael e Uriel), a Bíblia só revela a existência de um único Arcanjo, Miguel. Isto é demonstrado pelo fato de que o termo só aparece no singular.
Ademais, a pronúncia está ligada unicamente ao nome de Miguel, donde se conclui biblicamente que só exista um anjo assim denominado Arcanjo, ou anjo-chefe, e que esse Arcanjo chama-se Miguel. O Miguel que se pode encontrar no NT, surge no AT apenas no livro de Daniel.
Como Gabriel, Miguel é um ser celestial. Tem, no entanto, responsabilidades especiais como campeão de Israel contra o anjo rival dos persas e comanda os exércitos celestiais contra todas as forças sobrenaturais do mal na última grande batalha. Na literatura judaica, nos apócrifos e pseudepígrafos, Miguel é apresentado como guardião militar de Israel.
No NT, Miguel aparece apenas em duas ocasiões. Em Jd 9, há referência a uma disputa entre ele e o diabo com respeito ao corpo de Moisés. Essa passagem é bastante polêmica. Orígenes acreditava que isto estaria registrado num apócrifo chamado de “Assunção de Moisés”, mas a história não aparece nos textos existentes, porém incompletos, desta obra.
A literatura rabínica posterior parece ter conhecimento desta história. O outro texto em que Miguel aparece, é Ap 12:7, que retoma o tema de Dn 12:1, apresentando-se Miguel como sendo o vencedor do dragão primordial, identificado como Satanás.
Este artigo pertence ao Curso Teologia Básica
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