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Assistência Social e Luto

Os pacientes e seus familiares passam por uma enxurrada de necessidades especiais e cabe ao conselheiro de luto determinar o nível e o escopo dessas necessidades por meio de sessões de aconselhamento. A avaliação inicial é realizada enquanto o paciente está no hospital, já encaminhado para um programa hospitalar ou em ambiente ambulatorial. O coordenador pode encaminhar o paciente e familiares para fontes externas para serviços como cuidados e equipamentos em casa, terapia, educação e grupos de apoio. Os conselheiros também podem ter o primeiro contato com familiares enlutados após a morte de um ente querido.


Coordenação com outros profissionais

É dever da coordenadora de luto comunicar efetivamente com médicos, enfermeiros, conselheiros, nutricionistas, capelães, assistentes sociais e voluntários. O coordenador pode atuar como membro de uma equipe de cuidados hospitalares ou falar com a equipe para fazer avaliações e solicitações para a família. Muitas vezes, é o conselheiro de luto que prepara o plano de atendimento para pacientes do hospício e estabelece um cronograma para voluntários, enfermeiros e outros conselheiros.


Ajudando com os Arranjos Finais

Um aspecto importante do cuidado de luto é ajudar os pacientes moribundos e suas famílias a se prepararem para o final, fazendo os arranjos finais do memorial. Com o auxílio de profissionais religiosos e funerários, o coordenador orquestra os serviços finais. Para serem eficazes, os coordenadores de luto devem ter uma compreensão clara dos valores culturais e espirituais da família. Escuta cuidadosa e habilidades de questionamento entram em jogo ao discutir os arranjos finais, exigindo que o coordenador alcance um delicado equilíbrio entre objetividade e sensibilidade.



Este artigo pertence ao Curso de Assistente Social

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