Cenário da Alfabetização no Brasil
Entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005/2014, está reduzir a taxa de analfabetismo no Brasil.
Nesse sentido, na legislação está estabelecido o que deve ser feito para melhorar a educação no país até 2024, desde o ensino infantil, até a pós-graduação.
Pela lei, em 2024, a taxa de analfabetismo deverá chegar a zero.
Nesse cenário, é evidente a clara participação dos professores alfabetizadores para a conquista do índice almejado.
O analfabetismo funcional é um dos principais entraves da educação brasileira, estas pessoas são as que conseguem reconhecer letras e números, entretanto, são limitados no quesito compreensão.
Assim, a interpretação de textos simples ou realização de operações matemáticas podem ser um impasse para esses indivíduos.
Mas esse problema pode ser superado. Com a utilização de métodos que priorizem o letramento, e o em conjunto entre pais e professores é possível reduzir, ou até mesmo sanar, os casos de analfabetismo funcional no Brasil.
O constante fracasso nos primeiros anos consolidou progressivamente uma cultura escolar da repetência, da reprovação, que acabou por ser aceita como um fenômeno natural.
Mas esse fenômeno de reprovação não é de culpa única e exclusiva do aluno. Na realidade, a má formação dos professores e a falta de referências de qualidade para o planejamento de propostas pedagógicas são situações que também contribuem para os altos indicies de reprovação.
Diante dessa realidade, o preparo do professor alfabetizador requer a construção de competências profissionais para ensinar a ler e escrever.
Este artigo pertence ao Curso de Alfabetização e Letramento
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