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Gestão Estruturada na Ética Profissional

Para que uma empresa ganhe credibilidade no mercado, não basta fornecer produtos e serviços de qualidade.

Isso exige algo mais, tanto a atitude do empregado no ambiente de trabalho quanto a atitude da empresa em relação ao empregado, a relação entre a empresa e o empregado.

Há também o relacionamento entre a empresa e o cliente, que neste caso é um fator fundamental na impressão que as pessoas têm da empresa, pois o grupo consumidor moderno está cada vez mais exigente.

Por último, mas não menos importante, está o relacionamento da empresa com seus fornecedores, ou seja, o acesso ao produto original.

Quando falamos de credibilidade, estamos falando de ética naqueles relacionamentos e atitudes que transmitem confiança.

Nesse contexto, comportamento ético significa seguir algumas regras ou princípios.

Para entender melhor, vamos definir o que é moralidade?

A ética pode ser pensada como o estudo das formas de comportamento humano que a sociedade considera valiosas. É também a teoria ou ciência do comportamento moral masculino na sociedade.

A ética é a ciência da moralidade, a ciência do comportamento humano. Etimologicamente, as duas palavras têm origens diferentes e o mesmo significado.

Moral vem do latim mores, que significa hábito, comportamento, modo de fazer, enquanto Ética vem do grego ethos, que também significa hábito, modo de fazer.

Compreensivelmente, a ética são as atitudes ou princípios que as pessoas seguem, muitas vezes derivadas da educação familiar e dos ideais herdados para a vida.

Nos ambientes organizacionais, há muitos conflitos para proteger os interesses pessoais e corporativos, e a ética para organizar essas relações surge, estabelecendo limites a serem seguidos.

Geralmente, cada departamento de uma organização está defendendo seus próprios interesses ou estratégias de trabalho, o que pode gerar conflitos.

Ética, portanto, é saber até onde ou quais atitudes podem ser tomadas para defender esses interesses e perceber que essas atitudes têm consequências e, portanto, responsabilidades.

Alguns setores, como compras e armazéns, são mais éticos em suas atividades: compras porque envolve a salvaguarda dos interesses de todas as partes, e armazenamento porque está diretamente relacionado ao patrimônio de uma empresa. 

No que diz respeito ao departamento de compras, por estar diretamente relacionado aos interesses dos fornecedores no momento do fechamento, é muito difícil agradar os compradores da empresa, como brindes, brindes, descontos em compras particulares, hospitalidade e outras manifestações. 

Para os compradores, deve-se assumir postura profissional e responsabilidades significativas, como respeito à legislação, ou seja, conformidade com o ordenamento jurídico (lei), sigilo de informações da empresa, como informações de novos produtos, promoções, matriz de custos, patentes registradas, capacidade de produção, vendas volume etc.

Além disso, as informações sobre fornecedores como: preço, capacidade, condições comerciais, informações da empresa e cadastro, etc., e comportamento ético nas negociações, tais como: 

  • Deturpar a demanda para obter um preço menor é para o seu fornecedor
  • Atos de desonestidade que não abordam o futuro conhecido do comprador em termos de design que afetem os custos ou níveis de serviço do fornecedor é um conflito ao atrasar o futuro do comprador. 
A atitude do profissional de almoxarifado deve ser ponderada e refletida, pois envolve o controle da quantidade de produtos em estoque, todos os princípios e processos da empresa devem ser seguidos.

Assim, a entrega de itens não autorizada ou sem consentimento da empresa, recebimento de itens de fornecedores com produtos defeituosos ou presentes ou brindes de qualidade inferior, danificam ou até prejudicam a empresa.

Afinal, seguindo os princípios consistentes com a correção e a justiça, mantendo uma consciência clara das ações realizadas e responsabilizando-se por suas consequências, conquistando assim credibilidade e confiança junto aos clientes e fornecedores.

Carregamento

O sistema logístico pelo qual uma empresa obtém um produto está se tornando cada vez mais importante, pois o custo de transporte é um dos principais fatores que compõem o preço do produto final.

Eles contabilizam todos os recursos gastos para mover o produto do fornecedor para a empresa que o comprou.

A escolha das condições e a forma de pagamento do frete são um dos principais itens a serem analisados ​​na hora da compra.

Condições de envio

A escolha das condições de envio pode ser abreviada como CIF ou FOB, CIF significa que o vendedor paga o frete e FOB significa que o comprador paga o frete.

Normalmente, os compradores utilizam o modelo CIF e preferem deixar a responsabilidade do frete para o fornecedor, mas essa prática não existe mais devido à economia no frete.

Assim, o custo de envio do produto é eliminado e a responsabilidade pelo envio do produto é deixada para o comprador.

Isso é feito para que os compradores possam reduzir os custos de envio por meio de contratos e parcerias, e tenha total controle sobre os cronogramas de entrega e rastreamento de produtos.

Assim, vários são os fatores que influenciam a decisão de compra pelo sistema CIF ou FOB, e a tendência normal dos departamentos de compras é escolher o primeiro, ou seja, em seus depósitos.

Os custos de envio vêm pressionando as políticas de vendas para repassar esses custos para o comprador, ou seja, fornecedores que buscam negociações FOB para repassar o custo desta parte do produto para venda.

Terceirização do frete

Ao analisar quem vai arcar com o frete, o comprador deve avaliar se pode utilizar os recursos próprios da empresa para se transportar, e se pode utilizar os próprios custos de trânsito do veículo, como taxas de motorista, taxas de combustível, pedágios, taxas de depreciação e risco de falha. .

Se o frete próprio for viável, estudos de rotas devem ser realizados para orientar os veículos pela malha rodoviária para minimizar os custos de transporte, rotas de viagem e prazos de entrega.

Ao optar por terceirizar o frete, deve-se considerar um equilíbrio de três fatores, a saber:

  • taxas de operadora para prestação de serviços;
  • a qualidade dos serviços prestados, como manuseio cuidadoso do produto (caso a embalagem seja adequada ao modelo selecionado);
  • Prazo de entrega para alguns produtos, pois este prazo é importante devido à vida útil do produto.
Quando uma transportadora aluga serviços de frete, há algumas questões que devem ser consideradas.

Para serviços contratados, negociação de fretes, documentação, auditoria e integração de fretes são muito importantes e devem ser priorizados.

Na negociação, nunca aceite o preço médio oferecido, para reduzir o valor do frete, variáveis ​​como volume de embarque, formalização de contratos de fidelidade e competição entre transportadoras pelo melhor preço devem ser consideradas.

Adapte-se ao melhor modo

A escolha de um determinado caminho também deve ser considerada, pois o produto deve chegar na empresa na data prevista, e cada caminho tem seu prazo de entrega e um determinado custo.

Cada produto possui uma forma de envio adequada, devendo o responsável pela seleção, neste caso o comprador, analisar se a forma de envio selecionada é adequada e se o tipo de produto é relativamente compatível com a forma de envio a ser enviada.

Quando utilizado, leve em consideração as dimensões físicas, as necessidades da empresa para utilização do produto e as condições de envio. 

Algumas modalidades são:

  • Rodoviário: Para pequenos lotes ou produtos mais complexos que exigem prazos de entrega relativamente rápidos.
  • Orbitar: Para maior volume e menor custo unitário.
  • Aéreo: Utilizado para pequenos volumes e classificado como “Carga Valiosa”.
  • Marítimo: Deve-se levar um produto com custo unitário muito baixo, cujo tempo de execução e operação não seja o principal fator no aumento do preço da mercadoria.
Na composição dos preços dos produtos, os custos de envio possuem certa correlação e, para incluir de forma justa esse custo de envio dos produtos, existem algumas formas de distribuir os custos de envio para que o preço do produto não ultrapasse o padrão de mercado.

Distribuição dos valores

A primeira forma é alocar o custo do frete por unidade, que é o valor total do frete dividido pelo total de unidades compradas e embarcadas. 

No entanto, esta técnica não é muito eficaz, pois alguns produtos com maior valor agregado terão o mesmo valor de frete que os mais baratos. 

Outra técnica é fazê-lo por volume de envio, o que é mais viável quando se envia produtos com grandes diferenças de tamanho. 
Nesse caso, o volume ou peso de cada produto precisa ser conhecido para que o frete possa ser rateado com base no volume de cada item.



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