Histórico
O histórico da Drenagem Linfática remonta os tempos da antiguidade Grega, quando a sociedade passou a ter conhecimento sobre a linfa e os vasos linfáticos.
De acordo com a Medicina da época, as doenças que acometiam a população tinham duas causas principais: a variação de humor do indivíduo e o deslocamento dos líquidos no interior do corpo.
Esses líquidos orgânicos que circulavam nos vasos eram justamente o sangue e a linfa.
O momento científico em que surgiram as primeiras hipóteses sobre a linfa surgiu com a dissecações realizadas por médicos como Hipócrates e Galeno.
Anos mais tarde Abu Ali Huceine ibne Abdala ibne Sina, conhecido como Ibn Sīnā ou por seu nome latinizado Avicena mencionou em seus escritos sobre um líquido de cor clara que flui pelo corpo (a linfa) e suas implicações para saúde.
Avançando os anos, na idade média, o médico Italiano Aselius encontra a presença de vasos linfáticos durante a dissecação de um intestino de cachorro.
O isolamento de partes do sistema linfático foi realizado somente em 1651 por Vanton e Rubdeck que, além de isolar, ainda conseguiram distinguir a linfa dos demais componentes da circulação sanguínea humana.
A linfa passou a ter maior notoriedade no meio acadêmico com os estudos do Dinamarquês Thomas Bartholin, o médico que se notabilizou pela descoberta do sistema linfático humano.
A história da Drenagem Linfática somente surge centenas de anos depois, entre 1932 e 1936, com Emil Vodder e Estrid Vodder,.
os doutores dinamarqueses Emil Vodder e Estrid Vodder, trabalhavam na Riviera Francesa tratando de pacientes com sinusites e outros sintomas semelhantes e com amplos conhecimentos nos ramos da fisiologia e fisioterapia, seus conhecimentos sobre sistema linfático o levaram a desenvolver o Cannes, um método completo sobre drenagem linfática manual.
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