Apesar do que muitas pessoas afirmam, a massagem modeladora não possui um fim estritamente estético. Através dela é possível atingir uma melhora na circulação e no metabolismo, além de ajudar a combater a celulite e auxiliar no processo de eliminação da gordura localizada.
Tal técnica causa muito interesse ao público, tanto feminino quanto masculino, e por isso o capítulo irá abordar os diversos conceitos que circulam no mercado acerca dessa massagem, bem como explicar a diferença dela para a massagem linfática.
Um pouco mais sobre a massagem modeladora
Como o próprio termo sugere, a massagem modeladora tem como objetivo modelar as diversas partes do corpo, reduzindo a circunferência e ativando a circulação sanguínea. Com isso, ela é indicada para quem busca reduzir medidas e melhorar o aspecto de celulites. A técnica utiliza movimentos firmes, rápidos e com pressão nas manobras, para se conseguir resultados satisfatórios, é indicado que as massagens sejam realizadas duas a três vezes por semana, com pelo menos um dia de intervalo entre as sessões.
Também é possível conhecê-la como massagem turbinada, redutora, power massagem, mas não importa a denominação já que todas chegam ao mesmo resultado aplicando as mesmas técnicas, o mais importante: ela faz grande diferença nas medidas e em seu corpo. Há profissionais que utilizam aparelhos, como ventosas, rolos, bolinhas com texturas, entre outros apetrechos que ajudam a potencializar o resultado.
Como é feita a massagem modeladora
Para realizar a massagem modeladora deve ser feito movimentos como deslizamento, amassamento, pinçamento e percussão. Geralmente ela é restrita a áreas com grande acúmulo de gordura, como: abdômen, quadris, culote, glúteos, coxas e às vezes nos braços. Pode haver desconforto, mas não deve ser algo excessivo, caso a técnica cause dor intensa é indicado que interrompa a massagem.