Ética no trabalho do ACE
No exercício de suas funções, os Agentes de Combate às Endemias (ACE) estão intrinsecamente vinculados a uma série de princípios éticos que guiam sua conduta profissional.
O respeito à dignidade humana é um dos pilares fundamentais, orientando-os a tratar todas as pessoas com equidade, consideração e empatia, independentemente de sua condição social, cultural ou de saúde.
Além disso, a confidencialidade é uma premissa essencial, exigindo que mantenham o sigilo das informações pessoais dos indivíduos e famílias atendidos, resguardando sua privacidade e intimidade.
A integridade profissional é outra vertente crucial, incumbindo os ACE de agir com honestidade, transparência e ética em todas as suas atividades, repudiando qualquer forma de corrupção ou conduta antiética.
A busca pela competência técnica é constante, exigindo que estejam sempre atualizados e capacitados para desempenhar suas funções com eficiência e qualidade, assegurando a segurança e o bem-estar dos indivíduos sob sua responsabilidade.
A imparcialidade e a justiça são valores que devem nortear suas ações, evitando qualquer tipo de discriminação ou preconceito e garantindo tratamento igualitário a todos.
A colaboração interdisciplinar é incentivada, promovendo o trabalho em equipe e a integração dos serviços de saúde para um atendimento mais abrangente e eficaz.
A promoção da saúde e a prevenção de doenças são objetivos centrais, sendo incumbência dos ACE educar a comunidade, mobilizá-la e controlar as endemias, visando a melhoria da qualidade de vida.
Por fim, a responsabilidade social e ambiental é uma preocupação constante, exigindo que estejam atentos ao impacto de suas ações na sociedade e no meio ambiente, adotando práticas sustentáveis e responsáveis.
Este artigo pertence ao Curso de Agente de Endemias
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