TRABALHO EM CONJUNTO COM OUTROS PROFISSIONAIS
Apesar de ter um trabalho pautado fortemente na segurança, o porteiro não é e nem deve cumprir o papel de vigia ou monitor. Ele deve, entretanto, trabalhar em conjunto com esses outros profissionais.
A comunicação entre os seguranças de um clube e o porteiro deve ser fluida e fácil. O ideal é que todos estejam cientes do que acontece pelo clube, e obviamente isso passa pela portaria.
Como está atento às utilidades do local, o porteiro deve prezar pela integridade das instalações do clube. Isso ele pode fazer comunicando o responsável sobre uma lâmpada queimada, por exemplo, visto que manter uma boa iluminação é muito importante não só por uma questão de estética como também para a segurança.
Aliás, o porteiro também não é um zelador, e não é de sua responsabilidade fazer reparos, mesmo que pequenos, pelas dependências do clube.
Muitos clubes contam com a terceirização da segurança. Nesse caso, é de extrema necessidade que o porteiro siga à risca as recomendações e protocolos fornecidos pela empresa de segurança. É dever dele ser rígido nessas questões, dando assim o exemplo para os membros do clube.
Sendo assim, é necessário que o porteiro de clubes sociais possua uma boa comunicação e estabeleça uma relação de reciprocidade não só com os membros, como também com os demais colegas de trabalho do clube.
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